sábado, 22 de outubro de 2011

O espaço da poesia

  Hoje em dia, a poesia está perdendo espaço no nosso cotidiano. As pessoas levam uma vida mais corrida. A tecnologia está cada vez mais próxima de nós, e a poesia está  ficando distante, esquecida.
  Para ela continuar presente em nosso cotidiano, podemos ler mais sobre elas, até criar. Conte para seus parentes, amigos a importância da poesia, e como ela é legal, interessante. Com ela, a gente expressa sentimentos, e muitas outras coisas!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Casa Fiat de Cultura - ( Roma ) A Vida e Os Imperadores

Dia 11/10/11, tivemos uma excursão para o museu Casa Fiat de Cultura, que fica no bairro Belvedere. Saímos do colégio as 9:00 para chegar lá por volta de 9:30 .
  Assim que chegamos tivemos uma ótima recepção, os monitores nos explicaram algumas regras do museu, e logo depois fizemos uma brincadeira bem legal. Desenhamos em palitos de picolé, que estavam colados, algo dos tempos de hoje, costumes ou objetos materias. E depois, a monitora recolheu todos, e formaria um quebra-cabeça. Cada grupo então, pegou as peças e começou a montar.
 Terminamos de montar, e começamos a visita, entramos em uma galeria. Era super legal, tudo era preto, o teto, chão, parede. Dava até a impressão de que estava meio escuro, mas poderíamos ver tudo completamente bem. 
 A galeria era grande, e nela haviam mais de 370 peças inéditas. A gente observava as peças, algumas, a monitora nos explicava algo, em outras, apenas observamos, ou então se tinhamos dúvidas, a gente perguntava pra ela, e ela explicava.
 Depois que vimos a galeria inteira, fomos até a saída, a monitora agradeçeu, despedimos e fomos até o ônibus, para voltar á escola. 
 A excursão teve com objetivo, para que nós, conhecemos melhor, a história da Roma antiga. Aprendemos muita coisa com isso. Objetos do dia a dia, que revelam não apenas o cotidiano dos grandes imperadores mas também a vida de homens comuns.


quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Poema - Meu Sonho

Meu sonho mesmo é acordar, 
abrir a janela e ver o mar
Sonhar com o horizonte,
ir até aquele monte
Mais se eu pudesse tudo isso,
não iria ser de se recusar
Curtir tudo isso,
até minha vida acabar

Poema - Se Eu Fosse Cientista

Se eu fosse cientista,
não teria mais preguiça
Eu iria atrás de um vulcão,
só pra ver ele entrar em erupção
Entraria no meio do mar,
pra ver se as ondas são mesmo de afogar
Eu viveria pra a curtir a natureza,
e a amar toda essa beleza.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Vinicius de Moraes

Marcus Vinicius de Melo Moraes já compunha versos ao cursar os estudos secundários em sua cidade natal. Em 1930, ingressou na Faculdade Nacional de Direito, onde conheceu e se ligou a nomes que se destacariam no panorama intelectual e político brasileiro, como Otávio de Faria, San Thiago Dantas e Plínio Doyle. Formou-se em 1933, mesmo ano em que lançou seu primeiro livro de poemas, "O Caminho para a Distância".

Não se dedicou muito tempo à advocacia, ingressando no Ministério da Educação para exercer o cargo de censor cinematográfico. Em 1938, porém, recebeu uma bolsa do Conselho Britânico para estudar língua e literatura inglesa na Universidade de Oxford. Ainda na Inglaterra, casou-se por procuração com Beatriz Azevedo de Melo. Voltou ao Brasil em 1939, devido ao início da Segunda Guerra Mundial.

Passou longa temporada em São Paulo e, voltando ao Rio de Janeiro, começou a colaborar na imprensa. Nessa época, já era reconhecido como poeta e desenvolvera amizade com vários nomes importantes de nossas letras, como Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e Cecília Meireles.

Em 1943 ingressou na carreira diplomática, seguindo três anos depois para Los Angeles (EUA) como vice-cônsul. Serviu também em Paris, Montevidéu e novamente Paris. Durante esse tempo, publica diversas obras e casa-se pela segunda, terceira e quarta vez. No início da década de 1960, começou a compor em parceria com Carlos Lyra, Pixinguinha e Baden Powell. Também faz shows ao lado de Antonio Carlos Jobim e João Gilberto.

Também exerceu intensa atividade na área de cinema, teatro, poesia e música, Em 1969, foi exonerado do Ministério das Relações Exteriores pelo regime militar e se casou com Cristina Gurjão. No ano seguinte, casou-se com a atriz bahiana Gesse Gessy e iniciou sua parceria com Toquinho, que iria continuar até o fim de sua vida. Com o parceiro, excursiona pelo Brasil e pela Europa.

Durante a década de 1970, compôs muito, fez vários shows e casou-se ainda mais duas vezes. Em 1979, a convite do então líder sindical Luís Inácio Lula da Silva, faz uma leitura de seus poemas no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo. No mesmo ano, na volta de uma viagem à Europa, sofre um derrame à bordo do avião. Morreu aos 67, de edema pulmonar, em sua casa, na companhia de Toquinho e da última mulher, Gilda Queirós Mattoso.