terça-feira, 29 de novembro de 2011

Estrelas Tortas

 Neste ano de 2011 pudemos ler vários livros encantadores, mas o que eu mais gostei foi o Estrelas Tortas.
 Conta a história de Marcela, uma ótima jogadora de vôlei do colégio que de repente por causa de um acidente ficou paraplégica.
 O livro mostra as dificuldades enfrentadas por Marcela e sua família, e como eles foram superando aos poucos.  Uma frase que tem no livro que eu gostei muito, que é: "Pessoas são como estrelas, de longe perfeitas, de perto, estrelas tortas."

domingo, 13 de novembro de 2011

Amostra Cultural 2011

  Dia 05/11/11 tivemos a Mostra Cultural. Era sábado de manhã, e a partir das 8:00 os alunos de todas as salas, começavam a chegar.
  Na verdade, a Amostra começaria ás 9:00, mas o alunos deveriam chegar mais cedo, com o objetivo de arrumar algumas coisas, para que quando chegasse a hora, estivesse tudo arrumado.
  Cada sala, apresentou um tema diferente, o tema da minha sala foi; Medicina Alternativa. Cada grupo pesquisaria sobre coisas diferentes relacionado a Medicina Alternativa. 
  Eu e meu grupo ficamos com o tema de hábitos alimentares, deficiência alimentar, suplementos e a verminose. Cada integrante do grupo explicava uma parte para as pessoas que vinham chegando e observando nossa sala, e os trabalhos.
  Cada um do grupo tinha um horário a cumprir, e meu horário tinha terminado antes da Mostra acabar, então aproveitei o tempo para observar as outras salas. Eram todos muito legais!
  Enfim, a Mostra Cultural 2011, foi muito boa. E a gente sempre acaba aprendendo algumas coisas, e temos a opurtunidade de ensinar aos visitantes, que é sempre muito bom!

domingo, 6 de novembro de 2011

Júlio Verne

Júlio Verne, em francês Jules Verne, (Nantes8 de fevereiro de 1828 — Amiens24 de março de 1905) foi um escritor francês.
Júlio Verne foi o filho mais velho dos cinco filhos de Pierre Verne, advogado, e Sophie Allote de la Fuÿe, esta de uma família burguesa de Nantes[1]. É considerado por críticos literários o precursor do gênero de ficção científica, tendo feito predições em seus livros sobre o aparecimento de novos avanços científicos, como os submarinos, máquinas voadoras e viagem à Lua.
Júlio Verne passou a infância com os pais e irmãos, na cidade francesa de Nantes e na casa de verão da família. A proximidade do porto e das docas constituíram provavelmente grande estímulo para o desenvolvimento da imaginação do autor sobre a vida marítima e viagens a terras distantes. Com nove anos foi mandado para o colégio com seu irmão Paul. Mais tarde, seu pai, com a esperança de que o filho seguisse sua carreira de advogado, enviou o jovem Júlio para Paris, a fim de estudar Direito. Ali começou a se interessar mais pelo teatro do que pelas leis, tendo escrito alguns livretos de operetas e pequenas histórias de viagens. Seu pai, ao saber disso, cortou-lhe o apoio financeiro, o que o levou a trabalhar como corretor de ações, o que teve como propósito lhe garantir alguma estabilidade financeira. Foi quando conheceu uma viúva com duas filhas chamada Honorine de Viane Morel, com quem se casou em 1857 e teve em 1861 um filho chamado Michel Jean Pierre Verne. Durante esse período conheceu os escritores Alexandre Dumas e Victor Hugo.
A carreira literária de Júlio Verne começou a se destacar quando se associou a Pierre-Jules Hetzel, editor experiente que trabalhava com grandes nomes da época, como Alfred de Brehat, Victor Hugo, George Sand e Erckmann-Chatrian.
Hetzel publicou a primeira grande novela de sucesso de Júlio Verne em 1862, o relato de viagem à África em balão, intitulado Cinco semanas em um balão [1]. Essa história continha detalhes tão minuciosos de coordenadas geográficas, culturas, animais, etc., que os leitores se perguntavam se era ficção ou um relato verídico. Na verdade, Júlio Verne nunca havia estado em um balão ou viajado à África. Toda a informação sobre a história veio de sua imaginação e capacidade de pesquisa.
Hetzel apresentou Verne a Félix Nadar, cientista interessado em navegação aérea e balonismo, de quem se tornou grande amigo e que introduziu Verne ao seu círculo de amigos cientistas, de cujas conversações o autor provavelmente tirou algumas de suas ideias.
O sucesso de Cinco semanas em um balão lhe rendeu fama e dinheiro. Sua produção literária seguia em ritmo acelerado. Quase todos os anos Hetzel publicava novos livros de Verne, quase todos grandes sucessos. Dentre eles se encontram: Viagem ao Centro da Terra (Voyage au centre de la Terre), de 1864,Vinte Mil Léguas Submarinas (Vingt mille lieues sous les mers) de 1870 e A Volta ao Mundo em Oitenta Dias (Le tour du monde en quatre-vingts jours), de1873.
Seu último livro publicado foi Paris no século XX. Escrito em 1863, somente publicado em 1989, quando o manuscrito foi encontrado por bisneto de Verne. Livro de conteúdo depressivo, foi rejeitado por Hetzel, que recomendou Verne a não publicá-lo na época, por fugir à fórmula de sucesso dos livros já escritos, que falavam de aventuras extraordinárias. Verne seguiu seu conselho e guardou o manuscrito em um cofre, só sendo encontrado mais de um século depois.
Até hoje Júlio Verne é o escritor cuja obra foi mais traduzida em toda a história, com traduções em 148 línguas, segundo estatísticas da UNESCO, tendo escrito mais de 100 livros.
Michel, seu filho, era considerado um rapaz rebelde, e não seguiu as orientações do pai. Júlio Verne mandou o seu filho, aos 16 anos, em uma viagem de instrução em um navio, por 18 meses, com esperança que a disciplina a bordo e a vida no mar corrigissem o seu carácter rebelde, mas de nada adiantou. Michel não se corrigiu e acabou por casar com uma actriz, contra a vontade do pai, tendo com ela dois filhos.
Em 9 de Março de 1886, seu sobrinho Gaston deu dois tiros contra o autor, quando este chegava em casa na cidade de Amiens. Um dos tiros o atingiu no ombro e demorou a cicatrizar, o outro atingiu o tornozelo, deixando-o coxo nos seus últimos 19 anos de vida. Não se sabe bem por que seu sobrinho tenha cometido o atentado, mas ele foi considerado louco e internado em um manicômio até o final da vida. Este episódio serviu para aproximar pai e filho, pois Michel vendo-se em vias de perder o pai passou a encarar a vida com mais seriedade.
Neste mesmo ano, morria o editor Pierre Hetzel, grande amigo de Júlio Verne, facto que o deixou muito abalado.
Nos últimos anos, Verne escreveu muitos livros sobre o uso erróneo da tecnologia e os seus impactos ambientais, sua principal preocupação naquela época. Continuou sua obra até a sua morte em24 de Março de 1905. O seu filho Michel editou seus trabalhos incompletos e escreveu ele mesmo alguns capítulos que estavam faltando, quando da morte do pai.
Encontra-se sepultado em La Madeleine CemeteryAmiensPicardia na França.

sábado, 22 de outubro de 2011

O espaço da poesia

  Hoje em dia, a poesia está perdendo espaço no nosso cotidiano. As pessoas levam uma vida mais corrida. A tecnologia está cada vez mais próxima de nós, e a poesia está  ficando distante, esquecida.
  Para ela continuar presente em nosso cotidiano, podemos ler mais sobre elas, até criar. Conte para seus parentes, amigos a importância da poesia, e como ela é legal, interessante. Com ela, a gente expressa sentimentos, e muitas outras coisas!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Casa Fiat de Cultura - ( Roma ) A Vida e Os Imperadores

Dia 11/10/11, tivemos uma excursão para o museu Casa Fiat de Cultura, que fica no bairro Belvedere. Saímos do colégio as 9:00 para chegar lá por volta de 9:30 .
  Assim que chegamos tivemos uma ótima recepção, os monitores nos explicaram algumas regras do museu, e logo depois fizemos uma brincadeira bem legal. Desenhamos em palitos de picolé, que estavam colados, algo dos tempos de hoje, costumes ou objetos materias. E depois, a monitora recolheu todos, e formaria um quebra-cabeça. Cada grupo então, pegou as peças e começou a montar.
 Terminamos de montar, e começamos a visita, entramos em uma galeria. Era super legal, tudo era preto, o teto, chão, parede. Dava até a impressão de que estava meio escuro, mas poderíamos ver tudo completamente bem. 
 A galeria era grande, e nela haviam mais de 370 peças inéditas. A gente observava as peças, algumas, a monitora nos explicava algo, em outras, apenas observamos, ou então se tinhamos dúvidas, a gente perguntava pra ela, e ela explicava.
 Depois que vimos a galeria inteira, fomos até a saída, a monitora agradeçeu, despedimos e fomos até o ônibus, para voltar á escola. 
 A excursão teve com objetivo, para que nós, conhecemos melhor, a história da Roma antiga. Aprendemos muita coisa com isso. Objetos do dia a dia, que revelam não apenas o cotidiano dos grandes imperadores mas também a vida de homens comuns.


quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Poema - Meu Sonho

Meu sonho mesmo é acordar, 
abrir a janela e ver o mar
Sonhar com o horizonte,
ir até aquele monte
Mais se eu pudesse tudo isso,
não iria ser de se recusar
Curtir tudo isso,
até minha vida acabar

Poema - Se Eu Fosse Cientista

Se eu fosse cientista,
não teria mais preguiça
Eu iria atrás de um vulcão,
só pra ver ele entrar em erupção
Entraria no meio do mar,
pra ver se as ondas são mesmo de afogar
Eu viveria pra a curtir a natureza,
e a amar toda essa beleza.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Vinicius de Moraes

Marcus Vinicius de Melo Moraes já compunha versos ao cursar os estudos secundários em sua cidade natal. Em 1930, ingressou na Faculdade Nacional de Direito, onde conheceu e se ligou a nomes que se destacariam no panorama intelectual e político brasileiro, como Otávio de Faria, San Thiago Dantas e Plínio Doyle. Formou-se em 1933, mesmo ano em que lançou seu primeiro livro de poemas, "O Caminho para a Distância".

Não se dedicou muito tempo à advocacia, ingressando no Ministério da Educação para exercer o cargo de censor cinematográfico. Em 1938, porém, recebeu uma bolsa do Conselho Britânico para estudar língua e literatura inglesa na Universidade de Oxford. Ainda na Inglaterra, casou-se por procuração com Beatriz Azevedo de Melo. Voltou ao Brasil em 1939, devido ao início da Segunda Guerra Mundial.

Passou longa temporada em São Paulo e, voltando ao Rio de Janeiro, começou a colaborar na imprensa. Nessa época, já era reconhecido como poeta e desenvolvera amizade com vários nomes importantes de nossas letras, como Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e Cecília Meireles.

Em 1943 ingressou na carreira diplomática, seguindo três anos depois para Los Angeles (EUA) como vice-cônsul. Serviu também em Paris, Montevidéu e novamente Paris. Durante esse tempo, publica diversas obras e casa-se pela segunda, terceira e quarta vez. No início da década de 1960, começou a compor em parceria com Carlos Lyra, Pixinguinha e Baden Powell. Também faz shows ao lado de Antonio Carlos Jobim e João Gilberto.

Também exerceu intensa atividade na área de cinema, teatro, poesia e música, Em 1969, foi exonerado do Ministério das Relações Exteriores pelo regime militar e se casou com Cristina Gurjão. No ano seguinte, casou-se com a atriz bahiana Gesse Gessy e iniciou sua parceria com Toquinho, que iria continuar até o fim de sua vida. Com o parceiro, excursiona pelo Brasil e pela Europa.

Durante a década de 1970, compôs muito, fez vários shows e casou-se ainda mais duas vezes. Em 1979, a convite do então líder sindical Luís Inácio Lula da Silva, faz uma leitura de seus poemas no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo. No mesmo ano, na volta de uma viagem à Europa, sofre um derrame à bordo do avião. Morreu aos 67, de edema pulmonar, em sua casa, na companhia de Toquinho e da última mulher, Gilda Queirós Mattoso.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Que mundo é esse que vivemos ?

O mundo em que vivemos é um mundo completamente diferente do que muitos gostariam que fosse. A guerra, a violência, o dinheiro, estão dominando o mundo. Sim o dinheiro também, pois muitos crimes são causados por causa dele, querem simplesmente ter poder, ter dinheiro, dinheiro e mais dinheiro. Mais será que pra ser feliz é necessário mesmo de dinheiro ? Será que o dinheiro pode trazer felicidade pra alguém ? É, a resposta é NÃO. Muitos aí estão pensando só em si mesmo, já parou para pensar no próximo ? Este mundo não tem mais jeito, querem ganhar, querem ser melhor, custe o que custar. Mas se tivesse paz, paz de verdade. O mundo não seria perfeito ? Devemos parar pra pensar mais, a atitude de cada a um é faz a grande diferença.

Manifesto - Paz

  Muita gente só se preocupa com si mesmo , prejudicando as outras pessoas.
Ultimamente , só ouvimos notícias de tragédias como morte e roubo. Não existem mais tantas pessoas solidárias, que se preocupam com o próximo. Se juntos, denunciarmos o mal, vamos conseguir fazer do mundo um lugar melhor.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Relato de Viagem - Guarapari

Dia 19/07/11, não um dia normal, um dia super especial, o dia em que eu viajei para Guarapari, no Espírito Santo.
  Foi assim que tudo começou, meu pai me disse que eu, ele, alguns tios e primos iriamos para Guarapari, fiquei surpresa com a notícia, mas fiquei feliz, pois lá tem praia e além do mais, escuto todo mundo dizer bem de Guarapari. Mas, a única coisa que foi muito ruim, foi que tivemos que ir de carro, a viajem durava umas 7 ou 8 horas, só de saber disso já desanimei, mais pensei bem que lá teria praias, lugares legais, e que existem viajens bem mais longas... Como em quase toda viajem que eu faço, eu quase sempre durmo, aconteceu o mesmo, mais aí eu acordo e já chego no lugar, diferente do que aconteceu, eu acordei várias vezes e ainda não havia chegado, mais em uma dessas que acordei, abri os olhos e vi a placa: " Bem Vindo (a) a Guarapari. " Fiquei super contente, e a partir daí não dormi mais, fiquei com os olhos atentos para a janela, observando aquela cidade... No ínicio quando se chega lá, o começo da cidade é uma periferia, então achei que tudo iria ser assim e desanimei mais ainda ... Mais depois vi que foi preconçeito meu, e que não era assim. Era lindo ! Como um amigo do meu pai, havia um apartamento lá, ele nos emprestou, para passar os dias lá. Quando chegamos, fomos para o apartamento deixamos tudo lá, malas, bolsas e etc.
   Já era tarde, quase de noite, mas nada nos impediu nossa grande vontade de ver o mar, e então como já imaginado fomos para praia, mais não nadar, pois além de estar bem tarde, estava frio e estavamos mortos de cansados, pois a viajem tinha sido longa. Ficamos molhando os pés, correndo na areia, olhando para o mar, era uma sensação ótima, mais quando vimos, estavamos molhados, mas aos poucos fomos secando. Depois disso, fomos ao supermercado comprar comida pois já que haviamos alugado o apartamento, não havia comida lá.
 Compramos tudo o que foi preciso, voltamos ao apartamento e tomamos um banho, pois já que estavamos morrendo de cansaço da viajem, agora estavamos lotados de areia, mais um motivo para tomar um bom banho. Terminamos o banho e colocamos uma roupa bem chique, iriamos para um restaurante jantar. Chegando no restaurante, pedimos refrigerante e observamos que no cardápio havia uma lista enorme com o nome : Moqueca Capixaba... Moqueca Capixaba... Meu Deus, era moqueca pra todo lado, mais lá a comida típica deles é essa, fazer o que ? Nos primeiros dias, comi moqueca mas nos outros não aguentei mais nem ver, além do mais, nunca gostei muito disso.
  Saindo do restaurante, voltamos para o apartamento e como já estava tarde, fomos arrumar para dormir.
  No outro dia, já estavamos de pé, prontos para ir á praia, mas para nossa surpresa ainda era bem cedo, umas 7:00 da manhã, como lá não havia nada para fazer ficamos vendo televisão para passar o tempo, e quando deu 8:30 já estavamos saindo para ir á praia, a praia estava super vazia, mais depois foi enchendo mais. A primeira coisa que fizemos ao chegar na praia, foi entrar no mar, aquelas ondas batendo nas costas, a brisa do mar, naquele momento não pensavamos em mais nada, a não ser ficar ali por um bom tempo. Era ótimo, apesar dos caldos... A gente nem percebia o tempo passar, e já estava na hora do almoço.
   Fomos a um restaurante self-service, almoçamos e depois fomos conhecer outra praia, era bem diferente da que estavamos de manhã, ela era deserta, para entrar ao mar, tinha um morrinho, pequeno mas tinha. As ondas eram enormes, até meu pai estava levando alguns caldos, era tão grande que entrei muito pouco, e no que entrei, quase me afoguei. Não gostei nem um pouco da praia, e então voltamos ao apartamento tomamos banho e fomos dormir para descansar um pouco. Acordamos depois mais tarde e fomos andar na orla da praia, o mar de noite era muito lindo ! Era escuro e só dava pra ver aquelas espumas brancas do mar. Logo depois fomos novamente a um restaurante jantar, e depois fizemos uma caminhada pelas ruas, para conhecer. Lá, diferente daqui em Minas Gerais, é tudo reto, quase não tem morros, primeiro até estranhei, mais depois fui acustumando. Como então esperado, de manhã fomos á praia, passamos o dia lá, almoçamos e depois conhecemos um parque bem legal. Conhecemos outros lugares, shoppings. Mas voltamos para o apartamento para nos arrumar pois iriamos a um boliche de noite.
   Arrumamos, chegou á noite e fomos ao boliche, era muito legal, aproveitamos muito, pois no outro dia iriamos embora.
  E assim foi, no outro dia a maior depressão, era o dia de ir embora, além de abandonar tudo aquilo, teria que enfrentar 7 horas dentro de um carro ! Mas a viajem foi inesquecível, todas as aventuras que passamos lá, não aja caderno e nem caneta que aguente, foi inesquecível, umas das melhores viajens da minha vida !


                                          FIM .

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Lygia Bojunga

Lygia Bojunga Nunes nasceu em Pelotas, Rio Grande do Sul, em 26 de agosto de 1932. Aos oito anos mudou-se para o Rio de Janeiro. Adolescente, estudou por dois anos em Belo Horizonte, retornando, depois, ao Rio. Escolheu estudar Medicina, mas desistiu de prestar vestibular porque se tornou atriz profissional. Do teatro foi para a tevê e para o rádio, representando, escrevendo roteiros, traduzindo e adaptando peças e livros para serem encenados. Apaixonou-se pela literatura e passou a escrever livros. Recebeu muitos prêmios nacionais e internacionais. Em 1982, pelo conjunto de sua obra, recebeu a medalha "Hans Christian Andersen", o mais importante prêmio internacional do gênero.   

Ruth Rocha


Ruth Rocha, escritora paulista (2/3/1931-). Uma das maiores escritoras de literatura infantil do 
país, com 130 livros publicados e 10 milhões de exemplares vendidos, sendo 2 milhões no exterior. Ruth Machado Louzada Rocha nasce na capital paulista em uma família de classe média, forma-se na Escola de Sociologia e Política de São Paulo em 1953 e começa a trabalhar como orientadora educacional no Colégio Rio Branco.Em 1965 escreve artigos sobre educação para a revista Claudia. Dois anos depois assume a orientação pedagógica da revistaRecreio, na qual publica seu primeiro conto,Romeu e Julieta, em 1969. Deixa a Editora Abril no mesmo ano e inicia prolífera produção literária, inspirada na filha, Mariana. Marcelo, Marmelo, Martelo (1976) vende 1 milhão de exemplares.
De 1973 a 1981, volta a dirigir publicações infantis da Editora Abril, participa das coleções Conte um Conto, Beija-Flor e Histórias de Recreio e lança O Reizinho Mandão (1978). Em 1989 é escolhida pela ONU (Organização das Nações Unidas) para assinar a versão infantil da Declaração Universal dos Direitos Humanos, intitulada Iguais e Livres, publicada em nove línguas.
Em 1990 assina a declaração da ONU sobre ecologia para crianças, Azul e Lindo - Planeta Terra, Nossa Casa. Em 1995 lança o Dicionário Ruth Rocha. É autora da série didática Escrever e Criar... É Só Começar, prêmio Jabuti de melhor obra didática em 1997. Em 1999 finaliza a versão infanto-juvenil de Odisséia, de Homero.

Júlio Emílio Braz


Júlio Emílio Braz (Manhumirim,MG ) aos cinco anos se mudou para o Rio de Janeiro, cidade que adotou como lar. Autodidata, tornou-se escritor profissional escrevendo roteiros para histórias em quadrinhos em revistas de terror. Muitas de suas histórias foram publicadas em várias editoras no Brasil, em Portugal, Bélgica, França, Holanda, Cuba e EUA. Em 1986 conquistou o Prêmio Ângelo Agostini de Melhor Roteirista de Quadrinhos e, em 1988, publicou o primeiro livro infanto-juvenil, Saguairu, que lhe deu, no ano seguinte, o Prêmio Jabuti de Autor Revelação.
Em 1997 conquistou o Austrian Children Book Award, na Áustria, pela versão alemã de seu livro Crianças na escuridão (Kinder im Dunkeln); e, com o mesmo livro, o Blue Cobra Award, do Swiss Institute for Children´s Book.Tem mais de 134 livros publicados em 14 editoras diferentes.





Ziraldo

 

Ziraldo Alves Pinto, nasceu no dia 24 de outubro de 1932
em Caratinga, Minas Gerais. É o mais velho de uma família de sete irmãos. Seu nome vem da combinação do nomes de sua mãe, Zizinha com o de seu pai Geraldo: surgiu o Ziraldo, um nome único. Muda-se para o Rio de Janeiro aos 16 anos. Começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expressão, como jornal do Brasil,O Cruzeiro, Folha de Minas, e outros.
Além de pintor é cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista, escritor e colecionador de piadas. Sua vasta obra faz parte do nosso quotidiano. O cartaz de um filme, um logotipo, uma camiseta, um programa de televisão, uma capa de revista, uma simples caixinha de fósforo, tudo ganha um charme especial. Um bom brasileiro diz logo de cara: só pode ser coisa do Ziraldo !
Seus trabalhos já foram traduzidos para diversos idiomas como françês, espanhol, alemão, inglês, italiano e basco. Os trabalhos de Ziraldo representam o talento e o humor brasileiros no mundo. Estão até expostos em museu! Ilustrou o primeiro livro brasileiro com versão integral online, em uma iniciativa pioneira.
Ziraldo tem paixão pelo desenho desde a mais tenra idade. Desenhava em todos os lugares - na calçada, nas paredes, na sala de aula...Outra de suas paixões desde a sua infância é a leitura. Lia tudo que caia nas mãos.
Sua carreira começou na revista Era uma vez... com colaboração mensais. Em 1954 começa a trabalhar no jornal Folha de Minas com uma página de humor, e por coincidência foi esse mesmo jornal que publicou o seu primeiro desenho quando tinha apenas 6 anos de idade!
Fez cartazes para inúmeros filmes do cinema brasileiro como Os Fuzis, Os Cafagestes, Selva Trágica, e outros.
Grandes acontecimentos marcaram a vida do artista no ano de 1969. Ganhou o Oscar Internacional de Humor no 32º Salão Internacional de Caricaturas de Bruxelas e o prêmio Merghantealler, prêmio máximo da imprensa livre da América Latina, patrocinado pela Associação Internacional de Imprensa, recebida em Caracas, Venezuela. Foi covidado a desenhar o cartaz anual da UNICEF, honraria cocedida pela primeira vez a um artista Latino. Foi nesse ano que publicou seu primeiro livro infantil, FLICTS.
Como todo bom brasileiro, Ziraldo aprecia o Carnaval. Foi dos primeiros a desfilar com a Banda de Ipanema, ao  lado de Albino Pinheiro, Leila Diniz e a turma do Pasquim. O seu primeiro livro foi enredo de Escola de Samba em Juiz de Fora, também desfilou no alto de um carro com um enorme Menino Maluquinho, do qual desceu com o axílio de um guindaste!
Ziraldo tem diversas passagens pela TV. Participou como jurado de inúmeros programas, festivais e até concursos de Miss Brasil nos idos dos anos 60. É também apresentador e entrevistador. Quando entrevistado tem sempre ponto de vista interessantes a defender, e uma de suas frases mais conhecidas é "Ler é mais importante do que estudar".
 

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Carta - Dona Gilda

 Há muito tempo que queria escrever-lhe, mas só agora encontrei um tempo para isso.
 Sabe Cléo, aqui a situação está feia, desde aquela noite do acidente que vim correndo pra cá, nossa, eles estão tratando a Marcella como se ela fosse um cristal, mais poxa ela quer ter uma vida normal, de uma adolescente, ir a festas, casa de amigos, ir a cinema com a " galera " enfim, ela quer viver, como uma garota normal, imagina se eles ficarem assim com ela, a vida inteira ? Eu não posso falar nada, pois o grosso do Bruno, diz que sogra não é da família, vê se pode ! ? Mas sabe, a Marcella está fazendo fisioterapia, está com os músculos fortes ! Estou contente por isso, ela está em um bom caminho. 
 Outro dia lá em casa, a Mariana foi visitar a Marcella, que anda sempre com um livro debaixo do braço. A Mariana é como uma irmã para Marcella, está ajudando muito a Marcella, com todo apoio. Mais quando elas estavam conversando no quarto, sem querer estava passando perto e ouvi um pedaço da conversa delas, Marcella estava dizendo sobre o Bira, disse que estava chateada por ele não ter ido visitá-la, ela disse que gosta muito dele. Fiquei com o coração partido ! Ver minha neta assim, era duro. 
 Até um dia, tocou a campainha, era um belo rapaz com flores na mão, mais estavam tão murchas ! Parecia que tinha pegado do lixo, mas fui educada e logo o convidei para entrar e disse: Você que deve ser o Bira, sim ? Acho que ele não gostou muito do meu jeito, mais foi para o quarto da Marcella. Não ficaram conversando nem 20 minutos, o Bira já foi despedindo, quando saiu, estava com uma cara de aliviado, fiquei espantada pensei que ele não gostou do meu jeito, ou então não estava nem aí para Marcella, e só a visitou para ser educado, mais fiquei na minha. Marcella ficou imaginando que ele iria visitá-la mais vezes, levar outras flores, chocolate ! Mais sabe que o tal do Bira, nunca mais apareceu lá em casa.
 Marcella, não tinha muito o que fazer, também não gostava de ler, mais Mariana gostava muito e um dia lhe deu um livro, cheguei no quarto de Marcella e ela estava lendo, me espantei mais achei bom, ler é muito gostoso ! Mais aí, tocou a campainha. Era Mariana, chegou num entusiasmo ! Disse que teria um baile no colégio, e que queria ir com Marcella. Gui, irmão de Marcella também estava louco para ir, afinal ele andava muito sem tempo para sua vida, só ajudando a Marcella, não ia mais brincar com os amigos ... Ele não estava feliz ! Os pais de Marcella autorizaram os dois a ir para o baile, fiz um vestido lindo para Marcella ! E ela colocou um colar de pérolas, ficou perfeito ! 
  Na festa, um rapaz a chamou para dançar, ela disse que não, mais não tinha dito que não poderia, mais acho que ele não percebeu que Marcella tinha um probleminha. Ele insistiu, mais sabe o que aconteceu ? Ele puxou ela ... e ela caiu ! Foi o maior vexame, ele pediu desculpas para ela, mais ela nem deu bola, o vestido estava todo amassado, as pérolas estavam espalhadas pelo chão. Mariana disse: Saia daqui seu idiota, não viu o que você fez ? Eles foram embora, mais depois ele mandou uma carta para Mariana, para entregar a Marcella, pedindo desculpas ... Dias passaram, e sabe que hoje eles são muito amigos ! O Gui está feliz, com vários amigos, brincando na rua as tardes, como sempre fazia, uma menina está gostando dele, não para de ligar pra cá, acredita ? Ensinei para essa família uma lição de vida: As pessoas são como estrelas, de longe estrelas perfeitas, de perto, estrelas tortas.
 E hoje, acho que não tem família mais feliz que essa ! 


      Abraços, Gilda. 

sábado, 27 de agosto de 2011

Walcyr Carrasco

Walcyr Rodrigues Carrasco (Bernardino de Campos2 de dezembro de 1951) é um escritordramaturgo e autor de telenovelas brasileiro.

A carreira teve início quando ele trabalhou como jornalista nos principais veículos da imprensa. A estréia como autor se deu no teatro, com peças como Batom (que consagrou a atriz Ana Paula Arósio) e Êxtase. Walcyr também é autor de livros infantis, como Vida de droga e O Menino Narigudo, usados como livros paradidáticos nas escolas brasileiras.[2]
A primeira telenovela escrita foi Cortina de vidro, (SBT1989). Em 1991, escreveu as minisséries O Guarani, baseada no romance homônimo de José de Alencar, e Filhos do sol, ambas para a extintaTV Manchete (atualmente RedeTV!) Na TV Manchete, também escreveu o sucesso Xica da Silva - telenovela brasileira. (1996), que o consagrou nacionalmente. Na autoria da novela, que ganhou uma reprise em 2005 pelo SBT, escreveu sob o pseudônimo de Adamo Angel. Voltou ao SBT em 1998 e escreveu a novela Fascinação. Transferiu-se para a TV Globo em 2000 onde escreveu novelas como O Cravo e a Rosa, uma livre adaptação do clássico A megera domada de ShakespeareA Padroeira, baseada no romance As Minas de Prata, de José de Alencar (2001), Chocolate com Pimenta (2003) e Alma Gêmea (2005) que mostrou a público o tema da reencarnação, todas de época. A escrita destas novelas lhe rendeu a alcunha de O Senhor das Seis, por garantir altos índices de audiência neste horário.
Foi supervisor de texto do O Profeta (2006), novela baseada no original de Ivani Ribeiro, que retomou o misticismo de Alma Gêmea, logo em seguida escreveu Sete Pecados (2007), sua primeira novela às dezenove horas e primeira contemporânea protagonizada por Priscila Fantin (também vilã de Chocolate com Pimenta e heroína de Alma Gêmea), Reynaldo Gianecchini e Giovanna Antonelli. Depois escreveu a novela Caras & Bocas (2009), protagonizada por Flávia Alessandra e Malvino Salvador.
No dia 4 de setembro de 2008 tomou posse na Academia Paulista de Letras, para a qual havia sido eleito em maio de 2008, para a vaga deixada pelo poeta Cyro Pimentel. Walcyr também esceveu um livro chamado "Anjo de 4 patas" um livro baseado em fatos reais que conta sua vida com um cachorro trapalhão chamado "Uno", que dá muita dor de cabeça ao nosso escritor.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Objetivo do Blog

O blog será como um caderno virtual. A leitura, nos leva a outro mundo, nos faz imaginar coisas e sonhar com o livro ! Que sempre traz uma surpresa em cada página ... Espero que gostem !