segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Que mundo é esse que vivemos ?

O mundo em que vivemos é um mundo completamente diferente do que muitos gostariam que fosse. A guerra, a violência, o dinheiro, estão dominando o mundo. Sim o dinheiro também, pois muitos crimes são causados por causa dele, querem simplesmente ter poder, ter dinheiro, dinheiro e mais dinheiro. Mais será que pra ser feliz é necessário mesmo de dinheiro ? Será que o dinheiro pode trazer felicidade pra alguém ? É, a resposta é NÃO. Muitos aí estão pensando só em si mesmo, já parou para pensar no próximo ? Este mundo não tem mais jeito, querem ganhar, querem ser melhor, custe o que custar. Mas se tivesse paz, paz de verdade. O mundo não seria perfeito ? Devemos parar pra pensar mais, a atitude de cada a um é faz a grande diferença.

Manifesto - Paz

  Muita gente só se preocupa com si mesmo , prejudicando as outras pessoas.
Ultimamente , só ouvimos notícias de tragédias como morte e roubo. Não existem mais tantas pessoas solidárias, que se preocupam com o próximo. Se juntos, denunciarmos o mal, vamos conseguir fazer do mundo um lugar melhor.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Relato de Viagem - Guarapari

Dia 19/07/11, não um dia normal, um dia super especial, o dia em que eu viajei para Guarapari, no Espírito Santo.
  Foi assim que tudo começou, meu pai me disse que eu, ele, alguns tios e primos iriamos para Guarapari, fiquei surpresa com a notícia, mas fiquei feliz, pois lá tem praia e além do mais, escuto todo mundo dizer bem de Guarapari. Mas, a única coisa que foi muito ruim, foi que tivemos que ir de carro, a viajem durava umas 7 ou 8 horas, só de saber disso já desanimei, mais pensei bem que lá teria praias, lugares legais, e que existem viajens bem mais longas... Como em quase toda viajem que eu faço, eu quase sempre durmo, aconteceu o mesmo, mais aí eu acordo e já chego no lugar, diferente do que aconteceu, eu acordei várias vezes e ainda não havia chegado, mais em uma dessas que acordei, abri os olhos e vi a placa: " Bem Vindo (a) a Guarapari. " Fiquei super contente, e a partir daí não dormi mais, fiquei com os olhos atentos para a janela, observando aquela cidade... No ínicio quando se chega lá, o começo da cidade é uma periferia, então achei que tudo iria ser assim e desanimei mais ainda ... Mais depois vi que foi preconçeito meu, e que não era assim. Era lindo ! Como um amigo do meu pai, havia um apartamento lá, ele nos emprestou, para passar os dias lá. Quando chegamos, fomos para o apartamento deixamos tudo lá, malas, bolsas e etc.
   Já era tarde, quase de noite, mas nada nos impediu nossa grande vontade de ver o mar, e então como já imaginado fomos para praia, mais não nadar, pois além de estar bem tarde, estava frio e estavamos mortos de cansados, pois a viajem tinha sido longa. Ficamos molhando os pés, correndo na areia, olhando para o mar, era uma sensação ótima, mais quando vimos, estavamos molhados, mas aos poucos fomos secando. Depois disso, fomos ao supermercado comprar comida pois já que haviamos alugado o apartamento, não havia comida lá.
 Compramos tudo o que foi preciso, voltamos ao apartamento e tomamos um banho, pois já que estavamos morrendo de cansaço da viajem, agora estavamos lotados de areia, mais um motivo para tomar um bom banho. Terminamos o banho e colocamos uma roupa bem chique, iriamos para um restaurante jantar. Chegando no restaurante, pedimos refrigerante e observamos que no cardápio havia uma lista enorme com o nome : Moqueca Capixaba... Moqueca Capixaba... Meu Deus, era moqueca pra todo lado, mais lá a comida típica deles é essa, fazer o que ? Nos primeiros dias, comi moqueca mas nos outros não aguentei mais nem ver, além do mais, nunca gostei muito disso.
  Saindo do restaurante, voltamos para o apartamento e como já estava tarde, fomos arrumar para dormir.
  No outro dia, já estavamos de pé, prontos para ir á praia, mas para nossa surpresa ainda era bem cedo, umas 7:00 da manhã, como lá não havia nada para fazer ficamos vendo televisão para passar o tempo, e quando deu 8:30 já estavamos saindo para ir á praia, a praia estava super vazia, mais depois foi enchendo mais. A primeira coisa que fizemos ao chegar na praia, foi entrar no mar, aquelas ondas batendo nas costas, a brisa do mar, naquele momento não pensavamos em mais nada, a não ser ficar ali por um bom tempo. Era ótimo, apesar dos caldos... A gente nem percebia o tempo passar, e já estava na hora do almoço.
   Fomos a um restaurante self-service, almoçamos e depois fomos conhecer outra praia, era bem diferente da que estavamos de manhã, ela era deserta, para entrar ao mar, tinha um morrinho, pequeno mas tinha. As ondas eram enormes, até meu pai estava levando alguns caldos, era tão grande que entrei muito pouco, e no que entrei, quase me afoguei. Não gostei nem um pouco da praia, e então voltamos ao apartamento tomamos banho e fomos dormir para descansar um pouco. Acordamos depois mais tarde e fomos andar na orla da praia, o mar de noite era muito lindo ! Era escuro e só dava pra ver aquelas espumas brancas do mar. Logo depois fomos novamente a um restaurante jantar, e depois fizemos uma caminhada pelas ruas, para conhecer. Lá, diferente daqui em Minas Gerais, é tudo reto, quase não tem morros, primeiro até estranhei, mais depois fui acustumando. Como então esperado, de manhã fomos á praia, passamos o dia lá, almoçamos e depois conhecemos um parque bem legal. Conhecemos outros lugares, shoppings. Mas voltamos para o apartamento para nos arrumar pois iriamos a um boliche de noite.
   Arrumamos, chegou á noite e fomos ao boliche, era muito legal, aproveitamos muito, pois no outro dia iriamos embora.
  E assim foi, no outro dia a maior depressão, era o dia de ir embora, além de abandonar tudo aquilo, teria que enfrentar 7 horas dentro de um carro ! Mas a viajem foi inesquecível, todas as aventuras que passamos lá, não aja caderno e nem caneta que aguente, foi inesquecível, umas das melhores viajens da minha vida !


                                          FIM .

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Lygia Bojunga

Lygia Bojunga Nunes nasceu em Pelotas, Rio Grande do Sul, em 26 de agosto de 1932. Aos oito anos mudou-se para o Rio de Janeiro. Adolescente, estudou por dois anos em Belo Horizonte, retornando, depois, ao Rio. Escolheu estudar Medicina, mas desistiu de prestar vestibular porque se tornou atriz profissional. Do teatro foi para a tevê e para o rádio, representando, escrevendo roteiros, traduzindo e adaptando peças e livros para serem encenados. Apaixonou-se pela literatura e passou a escrever livros. Recebeu muitos prêmios nacionais e internacionais. Em 1982, pelo conjunto de sua obra, recebeu a medalha "Hans Christian Andersen", o mais importante prêmio internacional do gênero.   

Ruth Rocha


Ruth Rocha, escritora paulista (2/3/1931-). Uma das maiores escritoras de literatura infantil do 
país, com 130 livros publicados e 10 milhões de exemplares vendidos, sendo 2 milhões no exterior. Ruth Machado Louzada Rocha nasce na capital paulista em uma família de classe média, forma-se na Escola de Sociologia e Política de São Paulo em 1953 e começa a trabalhar como orientadora educacional no Colégio Rio Branco.Em 1965 escreve artigos sobre educação para a revista Claudia. Dois anos depois assume a orientação pedagógica da revistaRecreio, na qual publica seu primeiro conto,Romeu e Julieta, em 1969. Deixa a Editora Abril no mesmo ano e inicia prolífera produção literária, inspirada na filha, Mariana. Marcelo, Marmelo, Martelo (1976) vende 1 milhão de exemplares.
De 1973 a 1981, volta a dirigir publicações infantis da Editora Abril, participa das coleções Conte um Conto, Beija-Flor e Histórias de Recreio e lança O Reizinho Mandão (1978). Em 1989 é escolhida pela ONU (Organização das Nações Unidas) para assinar a versão infantil da Declaração Universal dos Direitos Humanos, intitulada Iguais e Livres, publicada em nove línguas.
Em 1990 assina a declaração da ONU sobre ecologia para crianças, Azul e Lindo - Planeta Terra, Nossa Casa. Em 1995 lança o Dicionário Ruth Rocha. É autora da série didática Escrever e Criar... É Só Começar, prêmio Jabuti de melhor obra didática em 1997. Em 1999 finaliza a versão infanto-juvenil de Odisséia, de Homero.

Júlio Emílio Braz


Júlio Emílio Braz (Manhumirim,MG ) aos cinco anos se mudou para o Rio de Janeiro, cidade que adotou como lar. Autodidata, tornou-se escritor profissional escrevendo roteiros para histórias em quadrinhos em revistas de terror. Muitas de suas histórias foram publicadas em várias editoras no Brasil, em Portugal, Bélgica, França, Holanda, Cuba e EUA. Em 1986 conquistou o Prêmio Ângelo Agostini de Melhor Roteirista de Quadrinhos e, em 1988, publicou o primeiro livro infanto-juvenil, Saguairu, que lhe deu, no ano seguinte, o Prêmio Jabuti de Autor Revelação.
Em 1997 conquistou o Austrian Children Book Award, na Áustria, pela versão alemã de seu livro Crianças na escuridão (Kinder im Dunkeln); e, com o mesmo livro, o Blue Cobra Award, do Swiss Institute for Children´s Book.Tem mais de 134 livros publicados em 14 editoras diferentes.





Ziraldo

 

Ziraldo Alves Pinto, nasceu no dia 24 de outubro de 1932
em Caratinga, Minas Gerais. É o mais velho de uma família de sete irmãos. Seu nome vem da combinação do nomes de sua mãe, Zizinha com o de seu pai Geraldo: surgiu o Ziraldo, um nome único. Muda-se para o Rio de Janeiro aos 16 anos. Começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expressão, como jornal do Brasil,O Cruzeiro, Folha de Minas, e outros.
Além de pintor é cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista, escritor e colecionador de piadas. Sua vasta obra faz parte do nosso quotidiano. O cartaz de um filme, um logotipo, uma camiseta, um programa de televisão, uma capa de revista, uma simples caixinha de fósforo, tudo ganha um charme especial. Um bom brasileiro diz logo de cara: só pode ser coisa do Ziraldo !
Seus trabalhos já foram traduzidos para diversos idiomas como françês, espanhol, alemão, inglês, italiano e basco. Os trabalhos de Ziraldo representam o talento e o humor brasileiros no mundo. Estão até expostos em museu! Ilustrou o primeiro livro brasileiro com versão integral online, em uma iniciativa pioneira.
Ziraldo tem paixão pelo desenho desde a mais tenra idade. Desenhava em todos os lugares - na calçada, nas paredes, na sala de aula...Outra de suas paixões desde a sua infância é a leitura. Lia tudo que caia nas mãos.
Sua carreira começou na revista Era uma vez... com colaboração mensais. Em 1954 começa a trabalhar no jornal Folha de Minas com uma página de humor, e por coincidência foi esse mesmo jornal que publicou o seu primeiro desenho quando tinha apenas 6 anos de idade!
Fez cartazes para inúmeros filmes do cinema brasileiro como Os Fuzis, Os Cafagestes, Selva Trágica, e outros.
Grandes acontecimentos marcaram a vida do artista no ano de 1969. Ganhou o Oscar Internacional de Humor no 32º Salão Internacional de Caricaturas de Bruxelas e o prêmio Merghantealler, prêmio máximo da imprensa livre da América Latina, patrocinado pela Associação Internacional de Imprensa, recebida em Caracas, Venezuela. Foi covidado a desenhar o cartaz anual da UNICEF, honraria cocedida pela primeira vez a um artista Latino. Foi nesse ano que publicou seu primeiro livro infantil, FLICTS.
Como todo bom brasileiro, Ziraldo aprecia o Carnaval. Foi dos primeiros a desfilar com a Banda de Ipanema, ao  lado de Albino Pinheiro, Leila Diniz e a turma do Pasquim. O seu primeiro livro foi enredo de Escola de Samba em Juiz de Fora, também desfilou no alto de um carro com um enorme Menino Maluquinho, do qual desceu com o axílio de um guindaste!
Ziraldo tem diversas passagens pela TV. Participou como jurado de inúmeros programas, festivais e até concursos de Miss Brasil nos idos dos anos 60. É também apresentador e entrevistador. Quando entrevistado tem sempre ponto de vista interessantes a defender, e uma de suas frases mais conhecidas é "Ler é mais importante do que estudar".